![](/storage/images/cacheNew/noticias-spotway/21055-destaque-jpg-387-218.jpg)
Julho terá bandeira amarela na conta de luz, define Aneel
Acréscimo será de R$ 1,88 a cada 100 kW/h consumidos
![](/storage/noticias-spotway/20957/destaque/20957-destaque.jpg)
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que a conta de luz terá acréscimo de R$ 1,88 a cada 100 kW/h consumidos no mês de julho. A cobrança adicional vai ocorrer por causa do acionamento da bandeira tarifária amarela.
Segundo a agência, a previsão de chuva abaixo de média e a expectativa de aumento do consumo de energia justificam a tarifa extra. O alerta foi publicado na sexta-feira (28).
"Essa é a primeira alteração na bandeira desde abril de 2022. Ao todo, foram 26 meses com bandeira verde. Com o sistema de bandeiras, o consumidor consegue fazer escolhas de consumo que contribuem para reduzir os custos de operação do sistema, reduzindo a necessidade de acionar termelétricas", afirmou a Aneel.
A previsão de escassez de chuvas e as temperaturas mais altas no país aumentam os custos de operação do sistema de geração de energia das hidrelétricas. Dessa forma, é necessário acionar as usinas termelétricas, que possuem custo maior.
Criado pela Aneel em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. O cálculo para acionamento das bandeiras tarifárias leva em conta, principalmente, dois fatores: o risco hidrológico e o preço da energia.
As bandeiras tarifárias funcionam da seguinte maneira: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração, sendo a bandeira vermelha a que tem um custo maior, e a verde, o menor.
Veja mais Notícias
![](/storage/images/cacheNew/noticias-spotway/21055-destaque-jpg-387-218.jpg)
![](/storage/images/cacheNew/noticias-spotway/21053-destaque-jpg-387-218.jpg)
Pantanal tem este ano maior área queimada em junho
Área atingida pelo fogo fica acima da média histórica de setembro, quando o bioma queima em média 406 mil hectares. No acumulado de 2024, a região atingida abrange 712.075 hectares. Há 1 hora | Geral![](/storage/images/cacheNew/noticias-spotway/21051-destaque-jpg-387-218.jpg)